Filipe Caldeira (1982) Inicia em 2000 o seu estudo em manipulação de
objectos, de uma forma empírica e focada na técnica que serve uma crueza
fortemente influenciada pelo circo finlandês.
Desenvolve um particular interesse na sinergia entre o corpo e o objecto, reposicionando-se na relação hierárquica entre estes dois elementos.
Ao longo dos anos de prática o seu interesse vai-se desviando do virtuosismo técnico, dando primazia ao imaterial, ao corpo e à voz como gatilhos autónomos.
Assim o seu posicionamento face ao circo, dança e teatro tornou-se alvo de auto questionamento.
Resultando numa linguagem híbrida e num virtuosismo distorcido, de um corpo que se forma e deforma com a experiência.
Em 2005 inicia-se profissionalmente como autor e intérprete e desde então tem participado em projectos nomeadamente com Joana Providência (Catabrisa, 2012), António Júlio, Luciano Amarelo (Malacorpo, 2010), Anna Stistgaard (Meu Coração viagem,2009; Feliz idade, 2010), Isabel Costa, Miguel Pipa, Teatro do Frio (Utópolis, 2010), Radar 360º (Histórias Suspensas, 2011;Baile dos Candeeiros, 2008), Companhia Instável, Comédias do Minho, Companhia Erva Daninha (Fio Prumo, 2008;50 ou Nada, 2010; Aduela, 2013) e Casa da Música.
Desenvolve um particular interesse na sinergia entre o corpo e o objecto, reposicionando-se na relação hierárquica entre estes dois elementos.
Ao longo dos anos de prática o seu interesse vai-se desviando do virtuosismo técnico, dando primazia ao imaterial, ao corpo e à voz como gatilhos autónomos.
Assim o seu posicionamento face ao circo, dança e teatro tornou-se alvo de auto questionamento.
Resultando numa linguagem híbrida e num virtuosismo distorcido, de um corpo que se forma e deforma com a experiência.
Em 2005 inicia-se profissionalmente como autor e intérprete e desde então tem participado em projectos nomeadamente com Joana Providência (Catabrisa, 2012), António Júlio, Luciano Amarelo (Malacorpo, 2010), Anna Stistgaard (Meu Coração viagem,2009; Feliz idade, 2010), Isabel Costa, Miguel Pipa, Teatro do Frio (Utópolis, 2010), Radar 360º (Histórias Suspensas, 2011;Baile dos Candeeiros, 2008), Companhia Instável, Comédias do Minho, Companhia Erva Daninha (Fio Prumo, 2008;50 ou Nada, 2010; Aduela, 2013) e Casa da Música.